domingo, 23 de junho de 2013



Nossa Grande Família Brasileira -        Texto publicado na fanpage da revista Mon Quartier-junho 2013

Nesse mês de junho de 2013, nosso amado Brasil respira e transpira de forma intensa, uma das suas mais fortes paixões: o futebol. Seremos os anfitriões da Copa das Confederações da FIFA e, projetando a visão para mais um ano, sediaremos o grande espetáculo do futebol mundial: a Copa do Mundo.
Torna-se preciso criar, multiplicar, monitorar e manter as condições necessárias  para que os jogos, os jogadores e o público em geral possam vivenciar um experiência positiva que contemple a todos.

É curioso observar como, nesses momentos, o clima emocional do nosso povo, movimenta os seus laboratórios de  sentimentos, pensamentos e comportamentos.

Nessa grande rede de energia de esperança,expectativas e  competição, quantos serão os gritos, os silêncios, os suspiros, as alegrias, o incentivo, o medo? E na hora dos nossos gols? Quantos serão os sorrisos, os pulos, os abraços, os choros, as celebrações as mais variadas possíveis? Afinal não é para menos, pois tudo aquilo que fora sonhado, nesse instante se torna realidade!

Famílias, vizinhos, colegas, conhecidos, desconhecidos formando uma grande família brasileira se reúnem em torno de um foco central: unir forças para auxiliar  a vitória ao nosso país.Trazem seus rituais e símbolos de sorte, como a camisa amarela que foi usada quando o Brasil foi tricampeão, ou o patuá comprado em Salvador,e, que segundo seu "dono"já deu a ele muitas outras vitórias. Legal é que esses "objetos de bons fluídos", para muitos parece favorecer um clima mágico o qual vem, principalmente, pela energia da valorização e do respeito à contribuição de cada um em prol a um objetivo comum.

Muito bom se sairmos vitoriosos, tanto em relação à nossa seleção como às condições de um país anfitrião.

Muito bom, principalmente, se todo esse aprendizado de união, força, e construção aprimore nas famílias brasileiras o entendimento de que também precisamos investir nas nossas estruturas de apoio, compreensão, força e incentivo, sabendo que quando nos damos as mãos, recebemos outras e desta forma nos tornamos mais abertos, próximos e unidos para vencermos os jogos da vida..

Vamos em  frente!
Fé no homem, Fé na vida, Fé no que virá
Nós podemos tudo
Nós podemos mais
Vamos lá pra ver o que será( Gonzaguinha)

                     Lígia Oliveira- Terapeuta de família e casal

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