Anselm Grün em seu livro, Não Esqueça o Melhor, fala que a auto-observação, por si só, já e´uma oração. Reflete o autor que essa parada interior funciona como um ato de nos despir dos nossos medos, anseios, desejos, culpas, arrependimentos...Quando essa busca é verdadeira não enveredamos pelas estradas da fuga de nós mesmos.
Bom, também, nesse percurso quando vamos desnudando-nos dos nossos sentimentos e ações permitindo a retirada de nossas máscaras, todavia, nos motivando mais para ouvir as vozes do nosso anjo de Luz que nos impulsiona para lugares mais férteis de inteireza, esperança e autenticidade.
Quanta coisa poderá ser jogada fora, reciclada, transformada, aceita, uma vez que a nossa conversa com o Sagrado, em nós, nos alarga as inclinações do nosso coração à reconciliações com as nossas almas.
Nesse instantes de silêncio e de tantas falas interiores vamos valorizando as histórias que nos levaram à construções felizes, contudo, encontramos também muitas recordações guardadas,as quais trouxeram marcas de sofrimento a nós e à pessoas queridas.
.
Então, nesse momento reavaliemos acerca desses "guardados", a nossa participação nessas vivências,e nos motivemos, devagar, contudo, continuamente, ao desafio de ressignificar os nossos diversos tempos, passado, presente e futuro em busca do entendimento de saber como queremos seguir daqui por diante com a gente mesmo, com o nosso próximo e com esse mundo de meu Deus que nos acolhe e nos e faz seguir adiante..
Nosso diálogo emocional e espiritual segue podendo olhar de frente fracassos, mal feitos, descobertas da incompletude dos nossos mais diversos eus, todavia nos faz entender,( não justificar) as implicações de sermos frágeis, humanos, limitados...
Em algum lugar, agora, dentro de nós surge uma vontade mais forte( o sagrado) de junto com nossas fraquezas visualizar nossas forças e aos poucos, e sem exigências extremas ir harmonizando essas duas presenças no nosso viver.
LígIa Oliveira- Terapeuta de família, casal e psicanalista
Quanta coisa poderá ser jogada fora, reciclada, transformada, aceita, uma vez que a nossa conversa com o Sagrado, em nós, nos alarga as inclinações do nosso coração à reconciliações com as nossas almas.
Nesse instantes de silêncio e de tantas falas interiores vamos valorizando as histórias que nos levaram à construções felizes, contudo, encontramos também muitas recordações guardadas,as quais trouxeram marcas de sofrimento a nós e à pessoas queridas.
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Então, nesse momento reavaliemos acerca desses "guardados", a nossa participação nessas vivências,e nos motivemos, devagar, contudo, continuamente, ao desafio de ressignificar os nossos diversos tempos, passado, presente e futuro em busca do entendimento de saber como queremos seguir daqui por diante com a gente mesmo, com o nosso próximo e com esse mundo de meu Deus que nos acolhe e nos e faz seguir adiante..
Nosso diálogo emocional e espiritual segue podendo olhar de frente fracassos, mal feitos, descobertas da incompletude dos nossos mais diversos eus, todavia nos faz entender,( não justificar) as implicações de sermos frágeis, humanos, limitados...
Em algum lugar, agora, dentro de nós surge uma vontade mais forte( o sagrado) de junto com nossas fraquezas visualizar nossas forças e aos poucos, e sem exigências extremas ir harmonizando essas duas presenças no nosso viver.
LígIa Oliveira- Terapeuta de família, casal e psicanalista
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