É muito importante que o olhar terapêutico voltado`a conjugalidade, nos trabalhos direcionados à dinâmica conjugal, não se fixe com mais atenção à parte "doente" da relação. É essencial ser dado igual valor às potencialidades e aos recursos do par. A busca não pára na "patologia conjugal": Nós terapeutas sistêmicos, precisamos também, vivenciar junto ao par, seus recursos de força, humor e resiliência, muitas vezes esquecidos, em função do olhar paralisado na dor e na "culpa" do outro.
Observamos o crescimento, em alguns espaços religiosos e também terapêuticos, de grupos de casais participando de estudos e vivências com objetivos motivados à aprendizagem de habilidades que favoreçam condições de bem estar, no dia a dia.
Nos espaços terapêuticos, os casais com a facilitação de um terapeuta, revisitam suas dificuldade emocionais, ao mesmo tempo que visualizam quais os recursos para que essa "dança" entre no compasso e no rítmo.
Sabemos que nesse bailado é natural que os casais saiam do rítmo, errem os passos, relembrem quais os passos que os ajudam e quais os que os paralisam, tenham vontade de fazer piruetas, e sintam desejo de dançar abraçadinhos.
Nos espaços terapêuticos, os casais com a facilitação de um terapeuta, revisitam suas dificuldade emocionais, ao mesmo tempo que visualizam quais os recursos para que essa "dança" entre no compasso e no rítmo.
Sabemos que nesse bailado é natural que os casais saiam do rítmo, errem os passos, relembrem quais os passos que os ajudam e quais os que os paralisam, tenham vontade de fazer piruetas, e sintam desejo de dançar abraçadinhos.
Voltando para uma linguagem menos metafórica, a educação voltada à melhoria conjugal, procura adequar a compreensão dos fatores de risco e proteção da conjugalidade às condições do par. Nessa perspectiva, o casal, passo a passo, poderá ir construindo e exercitando habilidades de comunicação e convivência de forma afetiva e efetiva.
" A educação conjugal está definida teoricamente como um treinameento preventivo/educativo.
A intervenção visa a engajar os membros do casal em um processo de aprendizagem, reflexão, conscientização e treinamento de habilidades no intuito de que estabeleçam relações com melhores níveis de saúde e estabilidade "( Osório, 2011).
" A educação conjugal está definida teoricamente como um treinameento preventivo/educativo.
A intervenção visa a engajar os membros do casal em um processo de aprendizagem, reflexão, conscientização e treinamento de habilidades no intuito de que estabeleçam relações com melhores níveis de saúde e estabilidade "( Osório, 2011).
As participaçãoes dos facilitadores que atuam com objetivo direcionados à educação para a conjugalidade podem ser divididas em tres níveis( Ríos Gonzáles, 1994):
1- educativo
2- assessoramento/ aconselhamento
3- terapêutico
1- educativo
2- assessoramento/ aconselhamento
3- terapêutico
No próximo texto faremos a complementação dos programas que trabalham a aprendizagem da melhoria da conjugalidade.
Lígia Oliveira- Terapeuta de Casal e Família.
Obs- Base de leitura para o artigo: Educar para a Conjugalidade. Que a Vida Não Nos Separe.
Adriana Wagner e Clarisse P. Mosmann. Manual de Terapia número ,II, 2011
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